Ouça essa crônica em formato de podcast abaixo:

Confiança:
1. crença na probidade moral, na sinceridade, lealdade, competência, discrição etc. de outrem; crédito, .
2. crença de que algo não falhará, de que é bem-feito ou forte o suficiente para cumprir sua função.

Definições do Dicionário

Que definição para confiança, heim? Ambas falando sobre acreditar.

Acreditar em nós mesmos, então, ao se falar de autoconfiança.

Confiar em nossos conhecimentos, habilidades, sabedoria. Que desafio é, em grande parte das vezes, principalmente se considerarmos apenas nós com nós mesmos ou, pra subir o nível pro “hard”, quando os críticos, “haters” ou gente de fora há de colocar a crítica nada construtiva pra dificultar.

Bem como comentei aqui na crônica sobre o lembrete perfeccionista, acredito que a autoconfiança seja uma coisa interessante de nós, seres pensantes, criativos, humanos.

Interessante que pode nos dar um gás a mais ou nos enfiar com os 2 pés cimentados ao chão.

A confiança, como vimos ser definida, passa por ACREDITAR. Pela crença. Pela fé, de olhar e dar o passo confiando que o degrau estará lá, mesmo sem ver.

Esse acreditar em nós, ou em nossas habilidades para fazer algo se tornar real sempre vai depender de nos expormos a tentativas fazendo aquele algo, da experiência, desmistificando o que é ou não é. Ou, sempre estaremos presos numa dúvida imaginária, que a gente acha que é.

Bem como também depende não só de dentro, mas de fora, do ambiente em que estamos. Se você confia naquele ambiente, crê naquele ambiente como algo em que haverá de plantar e algo germinará. Seja seu trabalho, a empresa, o ramo, a cidade que mora.

Se você não concorda, confia ou acredita no “sistema” que está envolvido, dificilmente terá confiança na sua criação.

Sempre há um caminho

A parte interessante de se reparar é: sempre há um caminho. É a sua forma, é como funciona pra você – ou seja, esqueça fórmulinhas ou “10 passos para qualquer coisa”…

Se conhecer – abençoado autoconhecimento que vem da Grécia antiga, da filosofia antiga ou moderna, de todo canto – é o melhor caminho.

É o caminho pra saber onde você manda bem, o que funciona pra você, o que é difícil pra você, o que você brilha, o que te faz sofrer em trabalhar. Me dê uma fórmula de física e verás o meu sofrimento imprimir-se na minha face mais rápido que um miojo ficar pronto.

Todo mundo tem falhas. Esteja a par das suas. É impressionante como elas de fazem mais confiante do que fraco.

Autoconfiança não se compra. Se vive. Pelo menos na minha experiência tem sido assim.

Eu ainda sigo me perguntando, cosntantemente, no que estão minhas crenças, onde quero chegar em breve, o que posso aprender mais, melhor, como posso me sentir melhor comigo mesmo.

Isso é autoconfiança, se sentir bem, preparado, feliz consigo mesmo.

E você?

Está construindo seus aprendizados sobre si mesmo ou sobre fórmulas externas que só tampam um buraco com argila fina?

A boa nova é, depende da gente, não é fácil, mas que dá, dá. Tente fazer ser divertido, do seu jeito, melhorar, todo dia um bocadinho a mais.