Sem dúvidas, top 3 das melhores lives que assisti até o momento nesse período de festival de lives em que vivemos.

Sábado, o dia que precede o dia do descanso e da contemplação.

Sábado que também é dia de colocar a vida em ordem, em algumas de suas áreas. Pra nós, aqui em casa, dia de fazer faxina, de bagunçar a casa para poder limpar tudo direitinho e, depois da bagunça, ter tudo arrumado e aconchegante novamente.

Aproveitei o momento para colocar os companheiros inseparáveis de trabalho, os fones de ouvido, e ouvir, então, uma live da Casa do Saber que vi que rolou, não pude assistir ao vivo, porém, na beleza do YouTube, pude acompanhar num momento propício.

Levando em conta que já estava com os podcasts em dia, considerei o tempo de 2 horas de aula do Professor Clóvis de Barros, de quem acompanho o trabalho há tempos (da entrevista no Jô aos seus deliciosos e leves livros), para me acompanhar na lida da casa.

A filosofia da vida boa de ser vivida

Foi, se não a melhor, uma das melhores lives que pude acompanhar nesse tempo de reclusão em nossas casas.

Uma aula, empolgada, sincera, viva, cheia de filosofia e pensamentos voltados ao amor pela vida. Amor pelo momento atual. Por viver e construir o que há agora. E mais, amor pelo estudar, saber, conhecer, aprender. Mais que tudo, aprender. Sempre.

Se você também quer aprender, eu recomendo fortemente assistir ou ouvir a essa aula. E, se você não consegue parar as 2 horas direto, ouça e veja de pouco em pouco, em doses homeopáticas. Mas veja – se a vida boa de ser vivida e o aprendizado são temas de seu interesse, lógico.


Três grandes pontos finais

Eu poderia trazer aqui alguns resumos dessa aula, mas eu não creio que me atreveria a tanto.

Prefiro trazer então três dos aprendizados que ficaram pra mim. Um dos quais eu já tinha até um conteúdo pronto, que sai no “Two Minute Tuesday” do Blumerangue no YouTube.

  1. Passado e futuro acontecem no agora, vivemos ambos no momento presente, portanto, não há outro momento se não esse.
  2. Não há sentido em classificar o momento de vida que vivemos agora como uma “sala de espera” de um outro momento. A vida boa de ser vivida é essa, é o agora, é onde se pode fazer algo, construir algo, viver de fato o que há para ser vivido.
  3. Esvaziar-se de pretenções para abrir espaço para aprender sempre e aprender ou fazer o que se gosta, não porque a sociedade ou alguém diz que é melhor, mas porque, independente da “produtividade” daquele aprendizado, ele, o aprendizado, te fez feliz.

Obrigado, professor!