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Autodesenvolvimento

Vida

O vício do reclamador

Tem alguma coisa no reclamar que faz com que seja gostoso.

No começo…

Depois que você experimenta reclamar a primeira vez, meio que como um mau hábito ou, eu ouso dizer, até um vício, o amargor vai pegando, e a gente não consegue pensar direito.

Aquela coisa rançosa vai pegando na vida mesmo, meio que o paladar da gente muda. Qualquer vivência, qualquer acontecimento, os momentos da vida passam a ter muito mais potencial para a gente ver o que tem de ruim do que o que há de bom.

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Criatividade

Sempre criando

Criatividade não devia ser, mas vira e mexe se torna um negócio polêmico.

Principalmente se você tem um trabalho ou carreira em áreas comunicativas ou artísticas, é praticamente certo que vão te julgar como pessoa criativa. Mas… nem sempre.

Quer dizer…

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Sem categoria

Chuva de inspiração

Quem vê resultado, muitas das vezes não vê esforço, mas o esforço está lá.

Inclusive, quando a gente pensa em criatividade, existe uma identificação coletiva de que parece uma coisa “mágica”. Pura inspiração dos deuses.

Os céus podem até mandar a chuva, mas se não preparamos a terra, plantamos e cuidamos, a “chuva de inspiração” não encontra nada pra regar.

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Aprendizado, Cotidiano

Uma vida boa de ser vivida | Prof. Clóvis de Barros Filho

Sem dúvidas, top 3 das melhores lives que assisti até o momento nesse período de festival de lives em que vivemos.

Sábado, o dia que precede o dia do descanso e da contemplação.

Sábado que também é dia de colocar a vida em ordem, em algumas de suas áreas. Pra nós, aqui em casa, dia de fazer faxina, de bagunçar a casa para poder limpar tudo direitinho e, depois da bagunça, ter tudo arrumado e aconchegante novamente.

Aproveitei o momento para colocar os companheiros inseparáveis de trabalho, os fones de ouvido, e ouvir, então, uma live da Casa do Saber que vi que rolou, não pude assistir ao vivo, porém, na beleza do YouTube, pude acompanhar num momento propício.

Levando em conta que já estava com os podcasts em dia, considerei o tempo de 2 horas de aula do Professor Clóvis de Barros, de quem acompanho o trabalho há tempos (da entrevista no Jô aos seus deliciosos e leves livros), para me acompanhar na lida da casa.

A filosofia da vida boa de ser vivida

Foi, se não a melhor, uma das melhores lives que pude acompanhar nesse tempo de reclusão em nossas casas.

Uma aula, empolgada, sincera, viva, cheia de filosofia e pensamentos voltados ao amor pela vida. Amor pelo momento atual. Por viver e construir o que há agora. E mais, amor pelo estudar, saber, conhecer, aprender. Mais que tudo, aprender. Sempre.

Se você também quer aprender, eu recomendo fortemente assistir ou ouvir a essa aula. E, se você não consegue parar as 2 horas direto, ouça e veja de pouco em pouco, em doses homeopáticas. Mas veja – se a vida boa de ser vivida e o aprendizado são temas de seu interesse, lógico.


Três grandes pontos finais

Eu poderia trazer aqui alguns resumos dessa aula, mas eu não creio que me atreveria a tanto.

Prefiro trazer então três dos aprendizados que ficaram pra mim. Um dos quais eu já tinha até um conteúdo pronto, que sai no “Two Minute Tuesday” do Blumerangue no YouTube.

  1. Passado e futuro acontecem no agora, vivemos ambos no momento presente, portanto, não há outro momento se não esse.
  2. Não há sentido em classificar o momento de vida que vivemos agora como uma “sala de espera” de um outro momento. A vida boa de ser vivida é essa, é o agora, é onde se pode fazer algo, construir algo, viver de fato o que há para ser vivido.
  3. Esvaziar-se de pretenções para abrir espaço para aprender sempre e aprender ou fazer o que se gosta, não porque a sociedade ou alguém diz que é melhor, mas porque, independente da “produtividade” daquele aprendizado, ele, o aprendizado, te fez feliz.

Obrigado, professor!

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Criatividade

O flow do aprendizado de Einstein

Flow: o famoso estado em que “a coisa flui”.

“A coisa” que no caso pode ser seu trabalho, uma música, artesanato, escrever um texto, produzir, criar… fazer algo.

Sabe aqueles momentos que você tá tão “dentro” de uma atividade que o tempo voa e você nem vê que já passou a hora de almoçar? Pois é, Einstein também se sentia assim – e incentivava o filho a se sentir assim.

Einstein era curioso em sua essência, sua vontade de aprender e encontrar novos e mais novos ensinamentos era óbvio: estava Como resultado em suas muitas contribuições pra humanidade.

Esse aqui é um trecho de um papo retirado de uma carta que Einstein enviou a seu filho, Hans Albert que, na época de 1915 tinha seus 11 anos. Na carta, o papai Einstein fala sobre como ele ficava feliz com o gosto do jovem pelos estudos e prática no piano:

Estou muito satisfeito por você encontrar alegria com o piano. Isso e carpintaria são na minha opinião, para a sua idade, as melhores atividades, até melhores do que a escola. Porque essas são coisas que se encaixam muito bem a um jovem como você. Tocar principalmente as coisas que lhe agradam no piano, mesmo que o professor não as designe. Essa é a maneira de aprender ao máximo: quando você está fazendo algo com tanto prazer, que nem percebe que o tempo passa. Às vezes, estou tão envolvido no meu trabalho que esqueço a refeição do meio-dia. . . .

Albert Einstein em carta a seu filho.

Einstein nessa época não estava morando na mesma cidade que a esposa e os filhos e estava, exatamente na época da carta, finalizando o trabalho da teoria da relatividade. Que pedaço de conselho e em que momento heim, minha gente?

Você já deve ter sentido esse “momento do flow” em algum ponto do seu dia. Talvez fazendo uma coisa. Talvez fazendo várias coisas.

A questão é que esse mecanismo, esse momento, esse tipo de atividade te trazem um estado de concentração que não há notificação do WhatsApp que vá te atrapalhar.

Entenda esses momentos. Busque esses momentos e atividades. Aproveite desses aprendizados. Não sou eu que estou dizendo, é o Einstein.

Via INC e BrainPickings
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Criatividade

Sendo masterchef das suas redes sociais

Assim como nosso corpo acaba sendo reflexo do que nos alimentamos e dos exercícios que fazemos, assim também é com os conteúdos que consumimos e nossa mentalidade.

O que entra é o que alimenta nossa mente, e aí vira o falar, o pensar e, por fim, o viver.

Você sabia que esse monte de fotos rolando no seu Instagram, ou frases no seu Twitter, vídeos no TikTok… são chamados de “Feed”?

Pois é, pros mais “experientes” (mais velhos mesmo, no caso…) que se lembram, chamávamos de “feed” um agregador de conteúdos, leitores que juntava, por exemplo, notícias em um lugar único pra facilitar o consumo do conteúdo.

“Feed” em inglês significa “alimentação”.

Entendeu onde eu estou querendo chegar, né?

Suas redes sociais andam doces ou amargas?

Photo by Erik Brolin on Unsplash

Vou ser sincero no compartilhamento aqui com vocês: já alimentei muito o azedume e a amargura no meu Twitter, no meu Instagram…

É aquela coisa né: nosso cérebro é atraído pelas “tretas”. Quer dizer, é parte do nosso mecanismo natural de defesa que saibamos e vejamos tudo que possa “nos ameaçar” – é, assim entre aspas por uma questão de que antigamente eram manadas de elefantes ou leões e tigres, hoje não é tanta ameaça assim…

A gente vê muita negatividade sendo espalhada pela internet. De pontos graves como discursos de ódio até pontos mais leves (mas não menos perigosos) como gente chata e inconveniente.

A parte boa é: nós escolhemos quem seguimos e o conteúdo que queremos ver.

Detox do seu feed das redes sociais.

Hoje, depois de um detox feito no meu feed – muitos “deixar de seguir” ou “silenciar” depois – eu tenho em geral um feed que de fato me alimenta.

Gente que me inspira;

Assuntos que gosto de ler e me atualizar;

Perfis que agregam pra onde quero me desenvolver;

E é isso. A doçura e o equilíbrio da alimentação que fazemos das redes que usamos, depende dos ingredientes que resolvemos colocar nesse prato.

E, se você gera conteúdo de alguma forma, se compartilhando conteúdos, seja criando conteúdos, lembre-se da influência que possui na alimentação do outro.

Vamos dar audiência a alegria, a positividade, a seriedade de quem quer construir e não destruir.

A criação tá na nossa mão. O consumo também.

O que tem aí no seu prato?

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