Assim como nosso corpo acaba sendo reflexo do que nos alimentamos e dos exercícios que fazemos, assim também é com os conteúdos que consumimos e nossa mentalidade.

O que entra é o que alimenta nossa mente, e aí vira o falar, o pensar e, por fim, o viver.

Você sabia que esse monte de fotos rolando no seu Instagram, ou frases no seu Twitter, vídeos no TikTok… são chamados de “Feed”?

Pois é, pros mais “experientes” (mais velhos mesmo, no caso…) que se lembram, chamávamos de “feed” um agregador de conteúdos, leitores que juntava, por exemplo, notícias em um lugar único pra facilitar o consumo do conteúdo.

“Feed” em inglês significa “alimentação”.

Entendeu onde eu estou querendo chegar, né?

Suas redes sociais andam doces ou amargas?

Photo by Erik Brolin on Unsplash

Vou ser sincero no compartilhamento aqui com vocês: já alimentei muito o azedume e a amargura no meu Twitter, no meu Instagram…

É aquela coisa né: nosso cérebro é atraído pelas “tretas”. Quer dizer, é parte do nosso mecanismo natural de defesa que saibamos e vejamos tudo que possa “nos ameaçar” – é, assim entre aspas por uma questão de que antigamente eram manadas de elefantes ou leões e tigres, hoje não é tanta ameaça assim…

A gente vê muita negatividade sendo espalhada pela internet. De pontos graves como discursos de ódio até pontos mais leves (mas não menos perigosos) como gente chata e inconveniente.

A parte boa é: nós escolhemos quem seguimos e o conteúdo que queremos ver.

Detox do seu feed das redes sociais.

Hoje, depois de um detox feito no meu feed – muitos “deixar de seguir” ou “silenciar” depois – eu tenho em geral um feed que de fato me alimenta.

Gente que me inspira;

Assuntos que gosto de ler e me atualizar;

Perfis que agregam pra onde quero me desenvolver;

E é isso. A doçura e o equilíbrio da alimentação que fazemos das redes que usamos, depende dos ingredientes que resolvemos colocar nesse prato.

E, se você gera conteúdo de alguma forma, se compartilhando conteúdos, seja criando conteúdos, lembre-se da influência que possui na alimentação do outro.

Vamos dar audiência a alegria, a positividade, a seriedade de quem quer construir e não destruir.

A criação tá na nossa mão. O consumo também.

O que tem aí no seu prato?