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autoconhecimento

Cotidiano, Vida

Perspectiva

Perspectiva é uma palavrinha que muda TUDO na vida.

Não sei se com você acontece assim, mas comigo, toda vez que me pego abraçando minhas inseguranças e começando a me sentir mal por alguma “não-conquista”, a Vida dá o seu jeito de jogar em mim um balde de perspectiva — que costuma ser menos agressivo que o balde de água fria.

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Vida

O vício do reclamador

Tem alguma coisa no reclamar que faz com que seja gostoso.

No começo…

Depois que você experimenta reclamar a primeira vez, meio que como um mau hábito ou, eu ouso dizer, até um vício, o amargor vai pegando, e a gente não consegue pensar direito.

Aquela coisa rançosa vai pegando na vida mesmo, meio que o paladar da gente muda. Qualquer vivência, qualquer acontecimento, os momentos da vida passam a ter muito mais potencial para a gente ver o que tem de ruim do que o que há de bom.

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Cotidiano, Vida

Irônico

A vida tem seu jeitinho irônico de nos ajudar.

Como pessoa de humor irônico, eu entendo essa coisa da vida com a ironia. Não é aquela ironia ácida. Muito menos uma ironia amarga. 

É uma ironia bem temperadinha, aquela ironia que quando chega até a gente, a única coisa que podemos fazer é dar um risinho de lado, balançar a cabeça e concordar.

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Aprendizado, Criatividade

Ignorando instintos

Teve um tempo que o Blumerangue foi muito mais agitado e povoado de textos do que é hoje em dia.

Foi meio assim que descobri o quanto eu me encontrava realmente ao escrever. Eu tinha alguns indícios antes do blog, desde mais molecão. Até hoje segue assim: meu primeiro instinto quando alguma coisa pipoca na minha cabeça é escrever.

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Criatividade

Sempre criando

Criatividade não devia ser, mas vira e mexe se torna um negócio polêmico.

Principalmente se você tem um trabalho ou carreira em áreas comunicativas ou artísticas, é praticamente certo que vão te julgar como pessoa criativa. Mas… nem sempre.

Quer dizer…

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Cotidiano

A arte do “é o que temos pra hoje”

Recentemente voltei a assistir um dos programas favoritos da minha adolescência — e só assim descobri que era um favorito. E descobri mais: quanta influência teve em mim.

“Smallville, as aventuras do Superboy” estreou em outubro de 2001, quando eu estava prestes a completar meus 15 anos. Colégio novo, entrada no ensino médio, numa fase nova da vida: da adolescência ao jovem adulto. Meio que tudo junto com o mesmo jovem Clark Kent.

Eu já era fã de quadrinhos há tempos – bem antes de “nerd” ter o significado que hoje possui – e até então haviam bons filmes do Superman, mas acompanhar um jovem Clark, seus problemas adolescentes e a descoberta de si mesmo e de seus dons e habilidades, poxa, era fácil se reconhecer.

Mas eu volto a falar mais disso em outro texto que já está aqui nos meus rascunhos. Hoje eu quero falar sobre música!

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Aprendizado, Criatividade

Os olhos do mundo

Cada um de nós percebe o mundo à sua maneira.

O azul que eu vejo provavelmente é diferente do azul que você observa. E não é só uma questão física, é uma questão de percepção. Esse mesmo azul pode causar uma sensação ou lembrança em mim, e outra em você.

Muitas vezes deixamos de ser autênticos para nos encaixarmos em alguma ideia coletiva, alguma proposta social do que é “mais bonito”, do que é “certo”, do que o “sucesso” deve parecer, e é uma proposta criada por alguém – alguém que não somos nem eu, nem você.

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Aprendizado, Criatividade

O Indiana Jones da alma

“Descubra seus talentos”. Já parou pra pensar nesse tipo de frase?

Eu tenho uma certa mania, talvez seja mania de escritor, de olhar literalmente para uma palavra – e eu digo “literalmente” na plenitude de seu significado.

Logo, “descobrir” é sobre “remover o que cobre”.

Então, de repente “descobrir a verdade” significa que a verdade está lá, ela só está coberta por algo – ou alguém (soa uma música dramática).

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