
Muita gente que ainda pensa que criatividade é uma coisa mágica, uma luz divina que só toca artistas geniais e os escolhidos.
Mas a ciência discorda — e traz boas notícias pra todo mundo que já duvidou de suas próprias ideias.
Pesquisas recentes em neurociência, como as conduzidas pela Universidade de Monash, mostraram que o cérebro entra num modo diferente quando criamos: ele desliga, mesmo que levemente, regiões associadas ao julgamento e autocensura. A mesma voz interna que pergunta “será que isso tá bom?” — se aquieta.
É aí que ideias improváveis começam a se conectar. É aí que nasce o novo.
Criatividade, como qualquer outra habilidade, pode ser treinada. Mas diferente de produtividade ou execução, ela pede um outro tipo de treino: um treino de liberdade. Um treino de presença.
Mais do que buscar ideias geniais, o desafio talvez seja só criar sem pressa de publicar, sem ansiedade por validação, sem medo do rascunho.
Quer um ponto de partida? Comece com 15 minutos de criação por dia. Nada pra postar. Nada pra vender. Só pra você. Só pra existir.