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música

Cotidiano, Vida

O médico irônico e o músico autodidata

Abre-se a porta da salinha e lá estão: uma maca, um balcão de medicamentos, uma cadeira e um médico sentado, de pernas pro ar, assistindo a uma série de TV médica no seu dispositivo portátil.

Ele carrega uma bengala, uma barba mal-feita, uma certa obscuridade e um olhar irônico, julgador, o olhar de quem lê cada detalhe a respeito de quem acaba de chegar: roupas, postura, expressões, detalhes das mãos, pés, cabelo, unhas… pelos nasais? É você, Sherlock Holmes?

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Cotidiano, Criatividade

Coisas que eu queria ter feito

Vira e mexe eu dou a sorte de encontrar alguma coisa que fala tanto comigo que a única coisa que consigo pensar é: uau, que experiência incrível, eu queria ter feito aquilo.

Eu estava assistindo à entrevista do Ryan Reynolds e do Hugh Jackman no PodPah — incrível entrevista, por favor, assistam, apenas… assistam… os quatro, maravilhosos, sou fã, foi a entrevista do amor e da amizade. Não vejo a hora de assistir ao novo Deadpool e Wolverine…

Desculpa, me perdi, onde eu estava?… Ah, sim, assistindo à entrevista, então…

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Cotidiano, Vida

Irônico

A vida tem seu jeitinho irônico de nos ajudar.

Como pessoa de humor irônico, eu entendo essa coisa da vida com a ironia. Não é aquela ironia ácida. Muito menos uma ironia amarga. 

É uma ironia bem temperadinha, aquela ironia que quando chega até a gente, a única coisa que podemos fazer é dar um risinho de lado, balançar a cabeça e concordar.

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Cotidiano

A arte do “é o que temos pra hoje”

Recentemente voltei a assistir um dos programas favoritos da minha adolescência — e só assim descobri que era um favorito. E descobri mais: quanta influência teve em mim.

“Smallville, as aventuras do Superboy” estreou em outubro de 2001, quando eu estava prestes a completar meus 15 anos. Colégio novo, entrada no ensino médio, numa fase nova da vida: da adolescência ao jovem adulto. Meio que tudo junto com o mesmo jovem Clark Kent.

Eu já era fã de quadrinhos há tempos – bem antes de “nerd” ter o significado que hoje possui – e até então haviam bons filmes do Superman, mas acompanhar um jovem Clark, seus problemas adolescentes e a descoberta de si mesmo e de seus dons e habilidades, poxa, era fácil se reconhecer.

Mas eu volto a falar mais disso em outro texto que já está aqui nos meus rascunhos. Hoje eu quero falar sobre música!

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