Cotidiano

A arte do “é o que temos pra hoje”

Recentemente voltei a assistir um dos programas favoritos da minha adolescência — e só assim descobri que era um favorito. E descobri mais: quanta influência teve em mim.

“Smallville, as aventuras do Superboy” estreou em outubro de 2001, quando eu estava prestes a completar meus 15 anos. Colégio novo, entrada no ensino médio, numa fase nova da vida: da adolescência ao jovem adulto. Meio que tudo junto com o mesmo jovem Clark Kent.

Eu já era fã de quadrinhos há tempos – bem antes de “nerd” ter o significado que hoje possui – e até então haviam bons filmes do Superman, mas acompanhar um jovem Clark, seus problemas adolescentes e a descoberta de si mesmo e de seus dons e habilidades, poxa, era fácil se reconhecer.

Mas eu volto a falar mais disso em outro texto que já está aqui nos meus rascunhos. Hoje eu quero falar sobre música!

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